Questões sobre o Balé vs Tao Lu, Kati, Formas, Rotina... (movimentos coreografados)
As “coreografias” nada mais são do que um método de ensino de técnicas e de preparação física, onde cabe ao praticante o conhecimento de cada movimento em sua forma aplicada. Este tipo de treinamento, ou método, não é moderno e segundo estudiosos (historiadores e arqueólogos) vem sendo utilizado há muito tempo no treinamento da arte marcial aplicada (Shi Zhan Wuyi). Por exemplo...
De acordo com alguns pesquisadores, durante a dinastia Zhou (1100-256 a.C.) as tropas chinesas praticavam danças com armas no estilo militar (wu wu) como forma de treino. No início desta dinastia, seus regentes já tinham a visão de melhorar o treinamento de suas tropas e iniciaram a prática de rotinas, que foi definido por eles como uma combinação de movimentos preestabelecidos especialmente para o desenvolvimento da habilidade marcial.
Durante a dinastia Han este tipo de treinamento ainda era importante e o historiador da época Ban Gu (32-92 d.C.) escreveu um livro chamado História da Dinastia Han (Han Shu), onde discorreu diversos textos sobre as técnicas marciais (espada, arqueirismo e shou bo).
Era prática comum os generais treinarem suas tropas e para isso muitos estudavam não apenas as técnicas marciais, mas também a parte de estratégia, logística, geografia, etc. Um dos generais que vale citar é o Qi Jiguang (1528 – 1588 d.C.) que em 1560 escreveu um livro denominado Livro da Disciplina Eficaz (Jixiao xinshu) que consistia em uma rotina de 32 movimentos criada por ele para treinar sua tropa.
Em resumo, a metodologia de ensino das artes marciais chinesas, sejam externas (waijia) ou internas (neijia), passam por uma série de exercícios denominados de rotina, conhecida por nós também como formas. Estas “coreografias” fazem parte, portanto do ensino da arte marcial aplicada e não uma mera dança sem fundamento ou eficiência...
As “coreografias” nada mais são do que um método de ensino de técnicas e de preparação física, onde cabe ao praticante o conhecimento de cada movimento em sua forma aplicada. Este tipo de treinamento, ou método, não é moderno e segundo estudiosos (historiadores e arqueólogos) vem sendo utilizado há muito tempo no treinamento da arte marcial aplicada (Shi Zhan Wuyi). Por exemplo...
De acordo com alguns pesquisadores, durante a dinastia Zhou (1100-256 a.C.) as tropas chinesas praticavam danças com armas no estilo militar (wu wu) como forma de treino. No início desta dinastia, seus regentes já tinham a visão de melhorar o treinamento de suas tropas e iniciaram a prática de rotinas, que foi definido por eles como uma combinação de movimentos preestabelecidos especialmente para o desenvolvimento da habilidade marcial.
Durante a dinastia Han este tipo de treinamento ainda era importante e o historiador da época Ban Gu (32-92 d.C.) escreveu um livro chamado História da Dinastia Han (Han Shu), onde discorreu diversos textos sobre as técnicas marciais (espada, arqueirismo e shou bo).
Era prática comum os generais treinarem suas tropas e para isso muitos estudavam não apenas as técnicas marciais, mas também a parte de estratégia, logística, geografia, etc. Um dos generais que vale citar é o Qi Jiguang (1528 – 1588 d.C.) que em 1560 escreveu um livro denominado Livro da Disciplina Eficaz (Jixiao xinshu) que consistia em uma rotina de 32 movimentos criada por ele para treinar sua tropa.
Em resumo, a metodologia de ensino das artes marciais chinesas, sejam externas (waijia) ou internas (neijia), passam por uma série de exercícios denominados de rotina, conhecida por nós também como formas. Estas “coreografias” fazem parte, portanto do ensino da arte marcial aplicada e não uma mera dança sem fundamento ou eficiência...